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Capsula nº 854 Z - 6º Subsolo - Dra. Burnett, Rose

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Mensagem  Admin Seg Jul 11, 2011 12:30 pm

Fora aos poucos. Os ruidos das maquinas que monitoravam a frequencia cardiaca e cerebral se alteraram lentamente. Os olhos de Rose abririam ainda dentro daquele liquido gosmento e azul. A sala estava iluminada. Completamente iluminada enquanto os seus sentidos eram religados. Os liquidos eram drenados, enquanto a manipulaçao dos batimentos cardiacos eram feitos. As agulhas eram retiradas assim como os tubos que controlavam a respiração. O respirar ia voltando lento ao corpo enquanto com a ausencia do liquido dentro da capsula, ela podia começar a ver as labaredas. As portas de vidro daquela capsula destravavam. Estava solta e com movimentos corporeos ainda irregulares e desconjuntados. Não haviam ali medicos ou mesmo militares que deveriam estar ali para recebe-la e guia-la para o projeto. Havia poeira, sujeira, destruição, corpos dilacerados e fogo. Chamas que lambiam os maquinarios, que começavam a consumir os equipamentos. Pelos estouros, as chamas começavam por algum curto entre os aparelhos. Ela estava envolta naquele liquido gosmento e despida.. o armario de roupas consumido pelas chamas. Restava a ela o cofre com seu codigo de barra.. a porta da sala, estava trancada. E tudo que ela conseguia ver era um vulto que passava velozmente pela frente da porta, deixando um guinchar monstruoso, e o ruido de que algo rasgava os metais.
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Mensagem  Rose Burnett Seg Jul 11, 2011 6:42 pm

*Abria lentamente os olhos embaçados pelas nuances do azul misturado a claridade do local. Tinha se preparado físico e psicologicamente para aquele momento do “renascer”, a letargia chegava a ser agradável, sensação de retornar aos poucos o corpo. A retirada das agulhas foi um pouco dolorida, mas o corpo meio anestesiado deixava apenas que fossem incômodas. Então vieram as contrações dos pulmões expelindo o líquido, escorria pela boca e nariz um vômito azul misturado ao verde amarelado da bílis, contorcia o corpo para o lado tentando puxar o ar, o corpo debilitado doía ao tentar se esticar, falou algo mas não saiu palavra nenhuma, apenas um balbuciar junto de líquido que escorria pelo pescoço, seios, barriga. Com dificuldade apoiou o corpo na câmara, mas as pernas trêmulas fizeram com que este fosse logo escorregando pela parede lisa e gosmenta. Não conseguia pensar direito. Tinha que lembrar algo. Esgueirando-se pelo chão feito um verme, saiu da câmara. “Rose Benett... rose...” E onde estavam as pessoas que iriam recebê-la? E aquele fogo? “Imbecis!! Imbecis!!” Arrastava-se na procura de um extintor, máscara quando via o cofre e com toda força que restava gritava enquanto tentava encontrar seus pertences.

-FOGO!! FOGO!!!FOOOOOOGOOOOOOOOOOOO!!

Abria o cofre e se tivesse uma máscara simples ali a colocaria, puxava as maletas e mochila que conseguia, devia estar tudo organizado. Tossia forte, a respiração debilitada que já pegava fumaça. Com o corpo trôpego tentou abrir a porta trancada e para piorar a situação o gruninho estranho que fez arrepiar até o último fio de cabelo. Correr pra onde? Tinha arma? Continuava a gritar fogo, mantinha-se longe da aparelhagem por causa dos curtos, se ela encontrou um extintor de pó o usaria para diminuir o fogo e fumaça, e depois meter na tranca da porta, ou na cabeça do que havia grunhido, se tivesse arma atiraria na maçaneta para tentar abrir a porta. Nudez era o que menos importava quando comparada a sobrevivência
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Mensagem  Admin Ter Jul 12, 2011 7:22 am

Não demorava muito para que toda a sala estivesse imersa em uma densa fumaça, assim como o calor que começava a se tornar insuportável.. como estar dentro de um grande forno. Havia um extintor na parede, por tras das labaredas que lambiam moveis do lugar. Talvez conseguisse atravessar as chamas para busca-lo. ou talvez não. O guinchar do animal passava rapido do outro lado da porta. Os gritos que dava pareciam ecoar no vazio daquele corredor. Ate que vozes, poderiam ser escutadas mais ao longe. Uma voz de homem e outra de mulher.. Pelo tom das vozes pareciam estar apressados em sair dali. E quem não estaria. Rose não tinha armas no cofre, e roupas era algo que ela tambem ja nao poderia contar. Pegou os alimentos em pasta, água, seus equipamentos de trabalho, maleta com remedios.. e a porta metalica que começava a aquecer pelas chamas do incendio que aumentava gradativamente.
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Mensagem  Rose Burnett Ter Jul 12, 2011 8:56 am

O corpo ainda não respondia direito ao comando, se aproximou das labaredas a fim de alcançar o extintor, mas era loucura, mal conseguia ficar em pé, perdia o equilíbrio e caia, a fumaça inalada logo a faria perder a consciência assim como o calor excessivo o burburinho de conversar foi o que fez ela ainda ter força e gritar com toda a força que restava.

-CAPSULA 6!! SOCORRRO!!! FOGOOOOO!!
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Mensagem  Admin Ter Jul 12, 2011 12:04 pm

Adam corria, esperando ser seguido por Abbe, corriam escada acima na direção do andar que levaria para a saida.. e de onde estavam poderiam escutar.. não apenas o guinchar desesperado do animal.. mas dezenas de guinchares.. seja la o que acontecia.. o guincho de desespero do Sleen acordava os outros. O Vault era na verdade um ninho de sleen,e a ninhada despertava para a caça.
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Mensagem  Zoe McCurdy Ter Jul 12, 2011 6:10 pm

#Cadê o maledito do monstro? Não fazia muita questão da presença dele mas era melhor saber onde ele estava do que ficar nessa espectativa dele saltar de qualquer lugar e rasgar o corpo dela. Começava a recolher os pertences, as roupas eram jogadas na mochila junto com todo o resto de itens pessoais com a ajuda dele, a mochila era jogada nas costas com tudo, menos as fichas dos envolvidos e sobre o projeto. Passava uma vista rápida.#

- Hummm Tenente Nathaniel O'Brien... Agora estamos em igualdade...

#Ele sabia o nome dela... E finalmente ela sabia com quem estava lidando. Era um alívio saber que tinha alguém com experiência em sobrevivência e matar matar matar. Tinha o braço puxado e ela puxava de volta.#

- Sei andar Tenente... #Pegava a lanterna e já apontava na direção da porta. Aquele cheiro lhe invadia as narinas, descia até seu pulmão e já a fazia tossir um pouco.# - Ah merda... #E lá vai ele com a mania de puxar ela e ela puxando o braço para se soltar.# - Eu to bem Tenente!

#Enfiava as fichas e afins na mochila ficando apenas com a lanterna na mão esquerda. A direita cobria o nariz e a boca, a fumaça parecia aumentar e a respiração ofegante mostrava isso. Tossia e tossia. O pedaço de tecido era entregue e ela aceitava. Colocava na frente do rosto.# - Obrigada... #Seguia rumo a saída do lugar quando ouvia gritos de socorro e aviso sobre fogo... O foco do incêndio.#

- Vamos Tenente... Precisamos tira-la dali! #Apressava o passo e guinchar... Muitos e muitos mais pareciam surgir de todos os lados.# - Droga... Deve ter mais daquele lagarto anabolisado!!! Melhor deixar as armas em punho Tenente... #Ela parecia pronunciar a palavra "Tenente" sempre com certo desdem de respeito disfarçado talvez. Um certo recentimento do pai? Ouvia o chamado e aviso que era na Capsula 6. Ela estava na 7 então era um andar pra cima.#

- Vamos!!! #Corrida mais fumaça, okay a Zoe morreria em alguns segundos, nem pensava na respiração no momento. Preferia antes salvar seja lá quem gritasse. E seguia rumo a Capsula 6.# - Estamos indo!!! Proteja-se do fogo!!!! #Gritava para o futuro carvão ouvir.#
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Mensagem  Nathaniel O'Brien Qua Jul 13, 2011 7:24 am

Ele estava pouco se importando se ela saberia andar, naquele momento. Seu instinto de sobrevivência dizia. Hey tem um lagarto gigante que come "preda" correndo atras de vcs. Então Foda-se o mundo e corre. E era o que ele fazia. A ajudava a guardar os objetos, ela era médica, quem sabe depois pudesse ajuda-lo com as dores de cabeça. Bom, certo que se o lagartão o pegasse, ele tambem nao teria mais cabeça nenhuma para se preocupar. Pegavam os objetos, ele a arrastava para a saida.

- Que bom que sabe, Doutora.. Agora vamos. - Ele apressava-se. Queria encontrar a saida daquele lugar o mais rapido possivel. Seguiam pelos corredores os olhos atentos ao que o feixe de luz vindo dela mostrava. E o que podiam ver e sentir o cheiro era de morte e podridão. Resto de corpos dilacerados. ossadas, gosmas, sangue, viceras largadas por todo o canto.

- Mas o que diabos acontece aqui dentro? - Nao era hora para pensar nem para dar importância ao latejar constante de seu cerebro que parecia contar o tempo pra explodir. Então gritos. Uma voz feminina que pedia ajuda, e dizia a localização. A medica adiantava-se.. ele a continha, a colocava novamente para tras.

- Se estiver na minha frente quando o bicho aparecer. Vai estourar antes dele doutora. .. e eu preciso da luz que carrega..

Mulheres e seu emocional que fazia colocar todo o resto em risco. A mulher ofegava, ele passava o lenço improvisado, cobria o proprio rosto. O calor começava a se tornar intenso quando chegavam no andar do incêndio. Parava diante da porta, a medica falava com a mulher la dentro.. ele empurrava o metal aquecido.. a porta estava trancada. - Colocava a médica um pouco para tras.. e atirava na maçaneta, estourando de uma vez.. a porta era empurrada com o pé.. e lá estava o corpo estendido no chão. E a fumaça densa que saia em direção a Zoe e sua asma. Calor intenso, fumaça. E o guinchar do vulto enorme que passava pela porta seguindo andares abaixo, iluminando tudo com uma fumaça vermelha deixada como rastro. Então os guinchares. Mais e mais, junto com ruidos de metal.

- Merda! Eu não sei porque.... mas acho que estamos prestes a nos foder aqui..

Não tinham tempo para fazer o atendimento da mulher ali.. teriam que tentar sair e ver se carregaram um presunto ou não do lado de fora.
Carregava a mulher colocando-a no ombro como um saco de batatas. Assim teria a liberdade das mãos para atirar no que se colocasse em seu caminho. Olhava a médica e seu respirar cansado, os olhos lacrimejando pela fumaça.

- Está bem?! Vamos.. - desta vez não puxava. apenas tocava o ombro dela preocupado. - Precisamos sair.. - A segurava pela mão para que nao ficasse para tras com a fumaça e seguia com a porca iluminação.

Então os ruidos. Os metais que começavam a ser rasgados pelas garras dos Sleens que subiam, correndo pelas paredes, tetos, chão.. tomavam a escuridão iluminando pequenos pontos vermelhos. Nate olhou para tras a tempo de ver o primeiro que saltava na direção deles. Engatilhava a Doze e o primeiro disparo era dado contra o animal que caia no chão. E agora.. era a famosa hora em que se grita

- COOORREEEE|!!!
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Mensagem  Zoe McCurdy Qua Jul 13, 2011 8:40 pm

#Fumaça! Maldita fumaça! Os olhos ardiam, como se não bastasse os pulmões se contorcendo tentando extrair o ar de cada mínima lufada de ar insuficiente! Faltava mais alguma coisa acontecer ainda?! Que inferno!.#

- Cala a boca... E... E... Co... Co...Corre!!! #Falava com dificuldade e o que dizia era talvez uma chance de ficar calada e poupar fôlego. Dane-se se pareceu rude. As mãos tremulas só complicavam a direção da luz que zanzava de um lado pro outro, mas ainda assim mostrava o caminho. E todo aquele cheiro! O que teria realmente acontecido? Será que um dos responsáveis por esse cheiro de podridão eram os restos mortais do seu pai? E de pensar nisso acabou tropeçando quase indo ao chão.#

- Não estarei... #Ele precisava da luz e lá estava ela! Fazia o possível e impossível para deixar a lanterna firme e apontando na direção do que achava ser o caminho. Mas era o único caminho! E o calor aumentando só dava mais certeza. E lá vai o tiro ajudando a aumentar os tambores de xangô em sua cabeça. A porta era aberta e lá estava o quase presunto da mulher. Mas esse não era o problema. A fumaça lhe esbofeteava quase a levando a nocaute. No meio da quase queda ela acabava encostando a mão na parede de metal quente, sorte o curativo que o Tenente fizera ter aliviado.#

- Eu tenho... Certeza... Que... Que estamos... Ferrados... Mas não vou... Não vou... Morrer... A... Aqui! #Teimava em falar. A cabeça pesava, parecia que ia explodir em milhões de pedacinhos, o cérebro devia estar aumentando de tamanho embora seu crânio permanecesse do mesmo tamanho. Uma sensação nada agradável. Olhava pra mulher e apesar da vontade de ajudá-la, seu primeiro instinto era de se salvar para poder salvá-la.#

#Ele perguntava se ela estava bem e usava seus esforços para demonstrar que não estava tão mal quanto realmente estava.# - Va... Vamos... #A mão era segura e ela tremia, suava, apertava a mão dele ligeiramente como se buscasse segurança. Aquele barulho todo não ajudava! Realmente não ajudava, o coração acelerava mais. Não podia entrar em crise agora! Não! Precisava manter o controle! Como se metera nesse problemão? Aquele desespero dando um nó no peito, a bola enorme que lhe subia a garganta, e os olhos já propícios a lacrimejarem deixavam as lágrimas correrem soltas. Pra melhorar esses bichos escalavam?! Ótimo. Morreria devorada por lagartos. Tomara que as primeiras mordidas sejam fatais, não queria sentir cada uma. Talvez tentasse se matar antes. O tiro a despertava de devaneios nada saudáveis. Como assim correr?! Forças! Precisava de forças. O saco de batatas nos ombros dele precisava de sua ajuda. Terá que ser forte agora. Forçava a entrada de ar e corria. Os pés pareciam obedecer mais ao instinto do que o que realmente poderiam fazer. Correr! Correr! Run Lola Run! Run Forrest Run!!! Quem mais Corria?! Ela meu bem. Com direito a deixar marca dos pés na bunda.#
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Mensagem  Nathaniel O'Brien Qui Jul 14, 2011 12:20 pm

Com algum esforço colocava a mulher desacordada sobre o ombro. A fumaça irritava as vistas, lacrimejava. Protegia os pulmoes como podia com a mascara improvisada, e saia. sacodia a arma no ar para que engatilhasse mais uma vez.. e se colocava a correr para sair dali. Percebia que Zoe titubeava as vezes... que tropeçava nas proprias pernas enquanto seguia e ele reduzia os passos. O escutar dos grunidos o fazia mudar de ideia e se colocar a correr. Haviam inalado muita fumaça.. ele tinha o peso das armas transpassado no corpo, mas o peso da mulher que trazia nos ombros. E nao sabia quem era..Segurava forte a mão de Zoe quando ela apertava a dele.. mostrava que estava ali e não iria larga-la.. a garota parecia perder o ar em alguns momentos das subidas pelas escadas destruidas.. ele a puxava mais para si... envolvia a cintura da medica com o braço a ampara-la

- Só mais um pouco.. ja estamos saindo..

Mentia.. Ja havia andado por diversas vezes naquela instalação mas isso quando havia luz e não haviam paredes caidas e corpos por todos os lados. Subia apenas.. queria chegar ao Hall de entrada.. e isso era feito.. levava a medica apoiada e a outra mulher deitada sobre o ombro... os diminuiam a distancia.. assim com o marcar do chao e paredes. Conseguia chegar ao hall.. o peito parecia que iria estourar pelo esforço.. A luz que entrava pela porta incomodava os olhos desacostumados.. mas estava aberta e ao menos que de repente saissem e morressem torrados por alguma coisa. ou caissem num precipicio era ali que deveriam ir.. Passou por baixo de um dos alicerces caidos no exato momento em que um daqueles lagartos saltava sobre eles.. o animal ficava preso entre os alicerces.. Nate pode sentir o halito quente e fétido daquela coisa em suas costas. Corria.. corria com ainda mais vigor para fora dali..

= Segura.. - dava a doze para que a médica pudesse segurar e enfiava a mão na sacola transversal retirando uma granada.. saia pela porta aberta.. o sol escaldante secava e dava tontura momentaneamente.. mas girava o corpo, soltando as duas.. a mulher caia no chão? bom, ele nao se preocupava.. ao menos não agora.. o impulso do corpo era para atirar a granada para dentro da porta.. quando podia ver os olhos do bicho se aproximando.. eles nao saiam na luz.. menos mal.. mas ia cuidar de que eles nao saissem a noite tambem.. Jogava a granada e depois o corpo sobre as duas, tentando protege-las com o proprio peso.
O ruido da explosão veio gigantesco. Tremia a terra sob eles, os estilhaços que voavam acertando as costas de Nate.> Ele protegia o corpo das duas e a propria cabeça com a mochila. A porta estava selada.. com o tempo apenas a nuvem de fumaça tomava o lugar.. Sol.. calor.. escaldante.. ele levantava o corpo, tomando a arma de volta.. a cabeça zunia.. estreitava os olhos para a médica, para se certificar de que ela estava bem.

- Tudo bem!? Nos saimos.. estamos seguros agora.. aqui na.. - olhava ao redor.. - california? - Quem diabos havia colocado o deserto de Santa Barbara no meio de San Francisco?? - Ow merda.. - Ele erguia-se.. olhando ao redor.. ainda conseguia ver um homem e uma mulher que andavam em direção as pedras na hora da explosão. E um garoto que jogara-se no chão no momento. Ajudva a medica a se levantar. O corpo estava moido.. virava a mulher que estava desacordada.. e era sacanagem.. só podia ser sacanagem..a capitã... Tomou a mulher nos braços e seguiu para as pedras.. para coloca-la nas sombras. Deixava o corpo cair ali tambem. Precisava de ar.. de dois minutos de ar antes de procurar saber quem eram os outros dois.. tres.. dois e meio.. sabe-se la.

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Neo Earth - California Dias Atuais. - Area Externa do Vault 998

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